Na tua dedicação aos outros,
No teu mister de "curandeiro",
Encontras beleza, onde poucos,
Não enxergariam mais que valeiro.
Com a crença no Humanismo,
Fraterno, por ti praticado,
A teus olhos tudo é romantismo:
Espinhos da vida; amor saciado.
Na vontade de que brilhem,
Os que de ti se acercam,
Ondas de amigo se apertam.
Tolhe-se a razão e se afligem,
Saberes, desvelos pelo seguro,
Desse teu grande coração puro.
02-02-2005
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