A crónica da ceia de Alte,
Está em vias de acontecer.
É questão que engenho não falte,
E não volte a adormecer.
Sei que vão estando furiosos
De não pôr a caneta no tinteiro,
É que não sei que fazer aos ossos,
Da crónica do alvitreiro.
Toma lá disto, ferra o malho,
Foi democrático, mando eu.
De amigo, aceita o ramalho,
Prova, director de jornal de liceu,
Que na escrita tens pinta,
Lábia, linha e lata, se sinta.
05-02-2005
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