Zé Luis Higino

Zé Luis Higino
Meu irmão poeta,
obrigado atleta
da escrita e do .

Colega dedicado,
redescobriu-se em Janeiro
num fado cantado
em jardim Alte (aneiro).

Bem hajam ceias
que tal proporcionem;
com outras ideias
as mentes funcionem...

O Zé Luis descobriu
que fazia da rima
arma com que riu
e ferida que desatina.

Uma vez por outra,
lá pede desculpa...
se a tareia foi pouca,
mais liberto se culpa.

Na sua irreverência
verseja a preceito,
nalguns, com indecência,
bate a torto e a eito.

Já te vou conhecendo,
presunção e vaidade,
nesse coração mole
onde mora a alacridade.

Uma altiva jactância,
um ser sofredor,
que nos dá com ânsia
dimensão da sua dor.

Para não te imitar,
e um longo escrito não fazer,
contigo irei cantar
o que Maconge nos trouxer.

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Um Abraço Zé Luis,
faço o que consigo,
uma Ninfa me diz
que tanto a persigo...


30-05-2005

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