Passam gentes apressadas
algumas com crianças pela mão,
se vão contentes ou não,
vão de faces afoguedas.
O tempo urge..., esse mistério
que passa e não se detém,
para o trabalho, para a escola também,
a modernidade é caso sério.
Onde vão os tempos de descanso,
as brincadeiras de infância!
Na criança não havia ânsia
e o tempo rolava manso.
12-06-2005
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