Fugia, fugia, pelo meio do arvoredo,
fugia, fugia e as pernas já não sentia;
ria, ria..., ria já sem medo,
quando vi quem me perseguia!
Mas não parei, continuei a fugir, a fugir...
quanto mais te via, mais fugia, porquê, não sei;
e ria sempre que me lembrava do teu rir
em cada pedaço do teu corpo que desnudei.
Em cada suspiro, em cada ai, fugia,
qual montanha russa d'ânsia e euforia;
Vencia-te, tentação, num fugir lento,
qual tunel do amor abrindo-se sedento;
Mas, oh céus, já eras a minha perdição
e fui carrossel num sobe e desce de sensação.
26-05-2005
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