Quem dera resistir
aos teus encantos,
não ter de me ferir
vendo-te em prantos.
Quem dera sublimar
esse teu trejeito,
fazê-lo arrancar
da dor do meu peito.
Quem dera esquecer
tuas carícias...
far-me-ía viver
sem sevícias.
Quem dera eu saber
que por te amar
viria a sofrer
e a não acordar.
08-04-2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário