Ao Zé Frade, grande companheiro,
E ao Higino, que de amigão,
Soube mandar-me pôr no tinteiro,
A caneta que usava no "PADRÃO".
Foi um desafio arriscado,
Ordenado com certo mando,
Fez-me andar um pouco agastado,
Mas, verso a verso, fui cronicando.
O Frade, dedicado e atento,
Foi observando a evolução,
Usando seu grande talento,
Deixou-me escorregar a mão.
Foi obra descoberta e sentida.
Inexperiente e a rimar?
A vida prega-nos cada partida.
Saberia eu versejar?
A esses dois desafiadores,
Aos que me seguem sem enfado
E aos que podem ser meus leitores,
Desculpem os erros MUIT'OBRIGADO.
10-02-2005
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